Natal: uma linda poesia!
Rubem Alves
É... então é Natal! E mais uma vez a magia está no ar, e nos pomos a comprar presentes e recebê-los, festejamos e cantamos “já nasceu o Deus menino para o nosso bem...” Mas e daí?
Que magia é essa? Que motivos temos para festejar? Qual a significação de tal época em nossos corações?
Bem, se na Páscoa comemoramos a morte e ressurreição de Jesus em favor dos nossos pecados, um sacrifício por amor de nossas vidas, no Natal podemos trazer à memória que Deus se fez criança, se fez menino, um pobre menino, parido às ocultas em local nada digno de um Rei, muito menos do próprio Deus, o Todo-Poderoso. Bem, Deus, isso mesmo!
O mais estranho de tudo está aí, “Deus menino”, e quando proferimos tais palavras quase não nos damos conta de que o Criador se fez homem e se achegou a nós, se aproximou, fez contato de uma forma até então não imaginada. Tornou-se como um de nós e ensinou-nos a sermos humanos de verdade, convidou-nos à verdadeira humanidade.
Enquanto a humanidade caminha rumo à “des-humanização”, a salvação oferecida por Deus convoca-nos a sermos mais nós mesmos: ser mais nós mesmos, como assim? Bem, eu entendo que, quanto mais próximos de Jesus, mais libertos estamos de nossas próprias limitações e fraquezas, nos encontramos livres da escravidão da humanidade caída (o pecado) e recebemos as chaves para entrarmos no Caminho da humanidade que se parece com Deus, pois Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, é isso que ouvimos uma vez...
Assim entendendo, quando ficamos sabendo do nascimento do Deus menino, ficamos sabendo também da boa notícia de que Deus não desistiu do seu plano: o plano de construir uma parceria, uma amizade, uma comunidade de amigos, uma família. E não uma família estranha, na qual pai e filho são totalmente distintos e opostos entre si. Na família que Deus está "re-construindo" os filhos são semelhantes ao pai.
Concordo com Rubem Alves, o Natal é pura poesia. Poesia que esquecemos, guardamos nas gavetas sujas de nossos corações e não recitamos mais...
Gosto de poesia, e sei reconhecer aquelas que são de fina estirpe. A poesia do Natal, suas rimas, seus arranjos bem estabelecidos, sua melodia quando recitada por corações puros e entendidos do seu significado, é a coisa mais linda de se ouvir!
Neste fim de ano, só posso desejar a todos que curtam da melhor forma esta data, que seja algo significativo e musicalmente agradável aos corações!
Viva, viva à poesia do Natal!
Graça e paz a todos os homens e mulheres de boa vontade!
Que magia é essa? Que motivos temos para festejar? Qual a significação de tal época em nossos corações?
Bem, se na Páscoa comemoramos a morte e ressurreição de Jesus em favor dos nossos pecados, um sacrifício por amor de nossas vidas, no Natal podemos trazer à memória que Deus se fez criança, se fez menino, um pobre menino, parido às ocultas em local nada digno de um Rei, muito menos do próprio Deus, o Todo-Poderoso. Bem, Deus, isso mesmo!
O mais estranho de tudo está aí, “Deus menino”, e quando proferimos tais palavras quase não nos damos conta de que o Criador se fez homem e se achegou a nós, se aproximou, fez contato de uma forma até então não imaginada. Tornou-se como um de nós e ensinou-nos a sermos humanos de verdade, convidou-nos à verdadeira humanidade.
Enquanto a humanidade caminha rumo à “des-humanização”, a salvação oferecida por Deus convoca-nos a sermos mais nós mesmos: ser mais nós mesmos, como assim? Bem, eu entendo que, quanto mais próximos de Jesus, mais libertos estamos de nossas próprias limitações e fraquezas, nos encontramos livres da escravidão da humanidade caída (o pecado) e recebemos as chaves para entrarmos no Caminho da humanidade que se parece com Deus, pois Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, é isso que ouvimos uma vez...
Assim entendendo, quando ficamos sabendo do nascimento do Deus menino, ficamos sabendo também da boa notícia de que Deus não desistiu do seu plano: o plano de construir uma parceria, uma amizade, uma comunidade de amigos, uma família. E não uma família estranha, na qual pai e filho são totalmente distintos e opostos entre si. Na família que Deus está "re-construindo" os filhos são semelhantes ao pai.
Concordo com Rubem Alves, o Natal é pura poesia. Poesia que esquecemos, guardamos nas gavetas sujas de nossos corações e não recitamos mais...
Gosto de poesia, e sei reconhecer aquelas que são de fina estirpe. A poesia do Natal, suas rimas, seus arranjos bem estabelecidos, sua melodia quando recitada por corações puros e entendidos do seu significado, é a coisa mais linda de se ouvir!
Neste fim de ano, só posso desejar a todos que curtam da melhor forma esta data, que seja algo significativo e musicalmente agradável aos corações!
Viva, viva à poesia do Natal!
Graça e paz a todos os homens e mulheres de boa vontade!
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